sábado, 30 de abril de 2011

Conhece-te a Ti Mesmo

krishnamurti



Por J. Krishnamurti, tal como impresso na revista The Herald of Star no número de Maio de 1925

Penso que não existe tema mais interessante ou mais prometedor, ou de forma alguma mais excitante, do que o estudo de nós mesmos. Aos 15 ou 16 anos, estamos submersos em nós mesmos. Não há nada que nos interesse tanto. Depois apaixonamo-nos por alguém; mas ainda assim estamos extasiados com nós próprios. Há, descobrimos, muito mais inteligência no estudo de nós mesmos, e muito pouco pensamento dedicado aos outros. E de bom grado damos a uma quiromante 15 rupias para ela nos contar tudo sobre nós. E sentimo-nos bastante confortáveis com o pensamento de que iremos ser grandes um dia – sem, aparentemente, ter que lutar por essa grandeza. Existe apenas um tema que nos atrai e esse somos nós mesmos. Discutimo-nos, e de uma forma aprobatória consideramos como nos comportar, de que modo desenvolvermo-nos, e por aí em diante.


Parece-me que se pensarmos inteiramente deste ponto de vista, deste ponto que unicamente nos interessa a nós, não entenderemos porque é que existimos, ou porque qualquer coisa neste mundo, de todo, existe. Claro que é verdade que primeiro temos de nos compreender a nós mesmos antes de querer descobrir seja o que for sobre a vida em geral. Filosofia, religião e outros temas não possuem real valor, real controlo sobre um indivíduo, ou apenas têm uma pequena influência, quando somente apontam como podemos escapar a certas coisas, como evitar o mal, e por ai fora. Mas aqueles de nós que são membros da Star, ou pertencem a tais organizações, deverão ter a ideia de um plano definido que está a desenvolver-se.


Estamos em posição de examinar as coisas que nos são mais valiosas – coisas que produzem em nós o desejo de evoluir. Em todos nós existe o desejo de descobrir por nós mesmos até onde podemos compreender quem somos e o que nos afecta. A pessoa comum está de longe mais interessada nela mesma do que em qualquer outra. Luxúria, conforto, felicidade, tudo tem que apoiar os seus fins. Quando tudo foi feito para a satisfazer então somente pensa nos outros. Quando eu tiver comido e dormido o suficiente, voltar-me-ei para pensar nos outros. Esta é a visão comum. Se tiveste amor em abundância, ou felicidade, és levado a pensar no outro.


Mas para alcançar essa felicidade, devemos descobrir até onde nos encaixamos num plano definido. Devemos estar cientes de que há um plano em que cada um de nós tem um papel a representar, e devemos possuir a determinação na qual agiremos, com a qual deveremos criar o ambiente no qual caberemos – ou não; e se estivermos dispostos a procurar com a atitude correcta deveremos ser capazes de descobrir até onde nos encaixaremos nesse plano. Para mim, posso imaginar que os deuses eleitos disseram que Krishna deverá encaixar-se num certo plano estabelecido, e que o quer que seja que ele faça, não terá valor, e enquanto encaixar nesse plano, Krishna crescerá e será feliz. Eu estava interessado e observava-me a mim mesmo, e podia ver de ano para ano uma mudança definida, uma orientação definida, uma transformação definida e podia ver qual era o meu definido papel. E assim cada um de nósjiddu-krishnamurti10deverá descobrir que caminho percorrer e qual a especialidade a ter.


Acontece frequentemente que a maioria de nós está disposta a subir até ao altar e verter a nossa devoção. A devoção existe, em diversos graus, na maioria de nós, mas não pode nem deve satisfazer-nos. Se eu fosse ter com a Dr.ª Besant e lhe disesse: “Estou disposto a servi-la em qualquer das minhas capacidades. Estou disposto a sacrificar tudo e o meu único desejo é trabalhar para obter conforto, independência, e por aí fora,” ela diria, “Oh, muito bem; que capacidades trazes contigo. De que modo queres prestar serviço ao Mestre?” A devoção deve ter um escape na actividade física; e desta forma se tivermos de determinar qual o papel que cada um de nós tem de representar, antes de nos oferecermos, devemos descobrir quais as capacidades que temos. Quando para um Teósofo ou um membro da Star ou qualquer outro, o chamamento aparece como “sacrifica tudo e vem ao Mestre,” não é suficiente pedir ao Mestre que aceite somente a nossa devoção; devemos dar-lhe qualquer coisa que lhe permita guiar-nos. Por outras palavras, devemos trazer perante o Mestre certas capacidades e não aparecer apenas de mãos vazias. Se eu puder chegar junto do Mestre e dizer “Eu posso fazer isto ou aquilo, eu posso escrever ou pintar ou compor música ou representar,” Ele dirá: “Muito bem, esse é o teu caminho. Vai e procura, descobre quais são os teus talentos, e logo que os encontres, saberás como sofrer e servir.” Pois existem muito poucos que realmente conseguem dizer, “Eu posso fazer isto; ao longo desta linha reside o meu sacrifício ao serviço do Mestre.” Consideramos que nos sacrificámos quando terminamos sem algo do qual podemos facilmente abrir mão.


Se eu tivesse imaginado algo em particular que o Mestre quisesse realizado, eu tratá-lo-ia de outro modo. E se eu precisasse de riquezas, tê-las-ia acumulado, não para mim, mas para o Mestre, e ao acumula-las, saberia que tinha que me sacrificar, e tinha que suportar enormes sofrimentos e mal-entendidos. Mas é a atitude que conta. Estamos com medo de que as nossas capacidades não nos guiem pelo caminho que nos foi preparado. Assim temos que descobrir antes de servir realmente, de que maneira cada um de nós pode servi-Lo, de que modo podemos oferecer o nosso sacrifício, e ao descobrir qual o nosso caminho deveremos descobrir a qual tipo pertencemos, se ao tipo que vai para o mundo e se desenvolve no mundo, por assim dizer, ou é deixado numa estufa e evolui, como uma planta, igualmente cheio de força. Há pessoas que trabalham no mundo por vários anos, que trabalham e fazem de tudo sem descobrir qual o propósito da vida. Descobrem o seu propósito por acaso, mas acumularam tanto do que o mundo tem para dar que ao entrarem em contacto com as realidades espirituais abrem mão de tudo o que adquiriram, enquanto aqueles que cresceram numa estufa separados do mundo alcançam o objectivo por outro caminho.


Portanto tal não tem importância desde que tenhamos aprendido o que ambas as guerras de identidade podem oferecer, e não até então estarão aptos a servir o mundo. Imaginem apenas uma pessoa que é criada, diga-se, num templo onde é reprimida, onde desenvolve complexos. Assim que essa pessoa sai lá para fora para o mundo, tem a melhor das diversões; e é o mesmo com a pessoa que trabalha cá fora no mundo. Não podemos evoluir ao longo de uma linha definida. Devemos evoluir em todas as direcções e até lá não ajudamos e só atrapalharemos.


Tal como eu conheço o meu próprio caminho, também cada um de nós deverá descobrir o seu caminho e até essa descoberta ser feita não devemos estar prontos ou aptos para servir o Mestre. Aqueles de nós que têm imaginação, que em certo grau têm a capacidade de tomar uma visão impessoal da vida, podem descobrir isto. Mas a maioria de nós não têm o desejo de servir, nem o desejo de alcançar o seu caminho ou objectivo.


O nosso problema é que tal como no mundo exterior, temos os nossos direitos adquiridos. E desde que exista o elemento de egoísmo, não descobriremos o caminho. Cada um de nós quer que o Mestre desça até si; mas o que não aprendemos foi que, mesmo como imaginamos, se Ele descesse das nuvens, seríamos incapazes de O servir, porque não nos equipámos para Lhe prestar serviço.


Devemos descobrir de que maneira podemos servir, e isso implica a completa violação de nós mesmos, das nossas relações, etc. Não é que não tenhamos o desejo, nem a nostalgia que as grandes pessoas têm; mas em nós não é constante. Não existe aquela pressão contínua que nos mantêm a andar, a andar, a andar. Significa verdadeiro sacrifício, significa subjugar-nos em tudo e não deixar o ego (a personalidade, o eu) ficar-se por cima. Então deixaremos de distorcer as coisas para que se encaixem nos nossos preconceitos, mas compreendê-las-emos de um modo total; por outras palavras, tornam-se realmente simples.


Devemos ter a coragem e determinação para desistir; e quando subimos e atingimos uma certa distância, descobrimos o quanto de tolos somos ao lutar pelo que é tão trivial, tão simples. Existem tantos temas com os quais lutamos de uma forma tão complicada; mas se nós apenas nos deixássemos expandir um pouco, todos estes temas se tornavam simples, todas as complicações desapareceriam. Mas requer que nos observemos constantemente, que estejamos atentos para ver se estamos a fazer a coisa certa ou a coisa errada.untitled


Cada um de nós sabe destas coisas de fio a pavio, e mesmo assim se o Mestre chegasse e perguntasse o que cada um de nós soube fazer, de que modo agimos na sua ausência, de que modo cumprimos o nosso papel, quais seriam as nossas respostas? É surpreendente como não conseguimos mudar, como devíamos, tal e qual uma flor. A nossa crença embora forte, não é a crença de um homem que age com uma determinação fixa. Essas são, no entanto, as pessoas que o Mestre quer ao Seu serviço, e não somente aquelas que são apenas devotas, sem que essa devoção as conduza à acção. Se nós conseguirmos pôr de lado a nossa própria evolução, e trabalhar e esquecermo-nos de nós mesmos no trabalho, então seremos verdadeiramente servis e aproximar-nos-emos do Mestre. Pode ser que eu seja jovem, que eu não tenha sofrido como os mais velhos já sofreram, mas se o sofrimento pode desalentar o entusiasmo então mais vale não tê-lo. Mas o que foi que nos ensinou o sofrimento?


Como disse no início, não existe nada tão absorvente como o estudo de nós mesmos. Esse é o único assunto sobre o qual vale a pena pensar; porque significa mudança. Não existe ninguém para forçar os mais velhos, e portanto ficam cristalizados. O que interessa é descobrir o que podemos fazer e até onde nos podemos sacrificar; quanta é a nossa força e quais as nossas capacidades. Quando vemos pessoas numa atitude de reverência, penso frequentemente no que terão feito por via do sacrifício.


Nos anos que estão para vir, ou temos que nos adaptar rapidamente à corrente em mudança, ou sair completamente dela. Quando definitivamente agarrarmos um vislumbre do Plano, por mais passageiro que seja, e sabendo que devemos continuar, simplesmente continuaremos, porque é muito mais divertido do que somente marcar o tempo. O que interessa é termos de fazer qualquer coisa para mudar. A velhice não significa que não podemos mudar. Por outro lado, é mais fácil para os mais velhos, porque eles já tiveram a experiência, e o sofrimento; no entanto continuam do mesmo velho modo de perpétua negligência. Se querem ganhar dinheiro, vão e ganhem milhões, e dêem-nos ao Mestre, e podem fazê-lo se tiverem a atitude correcta. E é o mesmo com tudo o resto que queiram fazer – escrever á maquina, estenografar ou qualquer outra coisa que desejem que seja o vosso serviço para o Mestre. A atitude é o que conta e quando chegarem lá todo o resto se seguirá.



Postado por Fr Gemini .’.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Povo Dogon e seus conhecimentos secretos

dogon


"O pesquisador americano Robert K. G. Temple, especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, em Filadélfìa, publicou um livro tão complicado quanto fascinante: The Sirius Mystery (0 Mistério de Sírius). Nesse livro, ele defende a tese de que o planeta Terra foi no passado visitado pelos habitantes de Sírius. "Quando comecei a trabalhar, aprofundando-me no assunto, essa questão já fora postulada nas tradições de uma tribo africana, os dogons , que vivem no Mali, região do antigo Sudão francês. Os dogons possuíam dados tão incríveis a respeito da estrela Sírius que me senti forçado a examinar as informações deles. Sete anos mais tarde, em 1947, consegui provar que os dados dos dogons têm mais de 5 mil anos de idade, fazendo parte também do conhecimento dos egípcios nos tempos pré-dinásticos. Também provei que os dogons descendem cultural e biologicamente daqueles egípcios". De acordo com a doutrina secreta desta tribo, nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius. Não de Sírius propriamente dita, mas de uma estrela pequena e branca, próxima dela. De acordo com os sábios dogons, essa estrela é a menor de todo o cosmos, e também a mais pesada. Eles acreditam que a terra ali consiste em algo chamado por eles de sagolu, que significa ao mesmo tempo terra podre e metal. Essa substância brilha um pouco mais que o ferro, e é tão imensamente pesada que um grão dessa matéria tem o mesmo peso de 480 burros carregados de trigo. Dessa estrela, flutuando em um ovo dourado, veio Amma, que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os nommos para nosso mundo. Nommos são seres anfíbios, capazes de movimentar-se na água ou na terra, e são chamados "mestres". Eles chegaram em uma espaçonave cuja descrição lembra muito as descrições atuais dos UFOs. Para os dogons, a estrela mais importante dos céus é a pequena estrela perto de Sírius, de onde vieram seus deuses Amma e os nommos. Eles a chamam Po Tolá . Po é o nome de um grão de cereal oriundo da nascente o rio Niger e que possui um peso muito grande em relação ao seu tamanho; Tolo quer dizer estrela. Tudo isso já seria bastante interessante, não fossem os demais atributos de Po Tolo, que são simpIesmente estonteantes.


1- Existe realmente uma estrela desse tipo na Constelação de Sírius, chamada de Sírius B pelos astronomos.


2 - Ela pertence à categoria das estrelas anãs - estrelas implodidas - descoberta por Clark em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos .


3 - Sírius B, o Po Tolo dos dogons, é 1000 vezes menos luminosa do que Sirius A ; e sua massa é 36 mil vezes mais pesada que a do Sol e 50 mil vezes mais densa do que a água . Seu diâmetro é de 39 miÌ qüilometros , mas ela contém a mesma quantidade de matéria que uma estrela normal com um diâmetro de 1.296.000 km. Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sirius B pesaria no mínimo uma tonelada . . .


4 - Sírius B gira ao redor de si mesma e , a cada 50 anos, dá uma volta ao redor de Sïrus A , descrevendo uma elipse. Como os dogons não conheciam as leis de Kepler, eles não tinham como saber deste fato. E, no entanto, eles sabiam.


5 - 0 mais espantoso é que Sírius B é totalmente invisível a olho nu. Ela pode ser vista através de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos de Sírius A. A doutrina religiosa secreta dos dogons a respeito de uma estrela invisível e com atributos incomuns é uma tradição "impossível".


No entanto, ela existe. . . Os sacerdotes dogons veneram Po Tolo, ou Sírius B, com o mais profundo respeito. Eles fazem desenhos do seu lugar no céu e na Constelação de Sírius; determinam, também com desenhos, os movimentos de Sírius A e B. Tudo isso faz parte de uma sabedoria secretissima e sagrada, junto com a gênese de Po Tolo, de onde veio Amma, a divindade suprema, e mais tarde os nommos anfíbios, mestres mandados por Amma. Essa doutrina domina todo o pensamento religioso dos dogons, para quem o número 50, número de anos que Po Tolo precisa para girar ao redor de Sírius A, é também a quantidade dos nommos e o núcleo do seu calendário . Os conhecimentos dessa tribo "primitiva" a esse respeito são tão incríveis que somos levados a esquecer que eles possuem outros conhecimentos de astronomia, tão "impossíveis" quanto eles sabem de Sírius. Eles sabem, por exemplo, que os planetas giram ao redor do Sol não ao redor da Terra. Eles conhecem 4 luas de Júpiter bem como o anel de Saturno, fenômenos impossíveis de serem registrados a olho nu. Mas o que faz os astronomos perderem a fala é que essa tribo africana sabe que a Terra faz parte da Via Láctea e que existem outras galáxias espiraladas no universo. Mais: os dogons dizem que o movimento das estrelas é comparado ao fluxo do sangue no corpo humano. Isso significa simplesmente que eles conhecem a circulação do sangue , fenômeno descoberto por Harvey apenas no século 17 . Indo além , eles conhecem a função do oxigenio nesse processo: "0 sangue no corpo corre pelos orgãos que se encontram no ventre . . . " . Eles diferenciam o sangue aguado , que contem oxigênio do sangue oleoso, que contém o gás carbônico. O conhecimento do cosmos, porém, é sempre o mais importante: "0s mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma de espiral(como a Via Láctea) são universos habitados" - afirmam os dogons. "Foi Amma quem deu forma à Terra, criando os seres vivos. Também em outras terras existem seres vivos como na nossa" . Eles sabem tudo sobre a estrutura do nosso sistema solar e que a Terra gira em torno do seu próprio eixo . . .


Stelas


Temple enfatiza sempre que se trata de uma sabedoria secreta. Colocar os iniciados a par desses segredos corresponde àquilo que imaginamos dos mistérios antigos. A idéia central era de que essa sabedoria tinha que ser conservada. 0 mundo só podia continuar rodando e o ser humano continuar vivendo, se um grupo de sábios conservasse a recordação das nossas origens e o conhecimento dos segredos cósmicos. Os dogons conseguiram conservar a mitologia em seu estado mais puro. Mas Temple achou improvável que esse povo, habitando a nascente do rio Níger, houvesse contatado com visitantes interplanetários na sua pré-história. A cultura - afirma Temple - é um fenômeno dinâmico que faz com que as tradições se modifiquem continuamente para, em um dado momento, perder sua forma original ou ficar irreconhecivelmente distorcida. O conhecimento oculto, conservado em seu estado puro pelos dogons, conservou-se assim fossilizado porque intocado por outras culturas fortes. Esse conhecimento chegou até os dogons em um período da sua pré-história. Mas ele veio de fora, afirma Temple. Esse "fora" deveria ser um lugar determinado, onde ele se originou, mas onde a sua forma pura e seu sentido ficaram parcialmente encobertos por outros desenvolvimentos mitológicos. Porém, essa mitologia não se perdeu. Possivelmente ela formava, no seu lugar de origem; o núcleo de mistérios ocultos - somente conhecidos por seus mais altos sacerdotes --- cujo conteúdo jamais foi escrito sobre material algum, perdendo-se para as gerações futuras e os arqueólogos quando a cultura em questão entrou em declínio. Assim, o conhecimento secreto permaneceu secreto.


Mas Robert Temple conseguiu encontrar sua verdadeira origem :


"Sabemos muito sobre as nossas civilizações antigas. Essas mitologias não estão baseadas em uma sabedoria primordial, cósmica, conservada em uma forma velada ou simbólica?" Temple pensou primeiro no Egito. Principalmente por causa do nome do deus da Criação dos dogons, Amma, muito parecido com o deus egípcio Amon. Mas existiu um motivo mais importante pará ele pensar no Egito. É que na mitologia dos egípcios, em sua relação com o cosmos, Sírius - também chamada Sothis ou Estrela do Cão, é identificada com Ísis --- tem um papel muito importante. Sírius não aparece acima do horizonte durante 70 dias do ano. No período em que ela se encontra invisível, Ísis, segundo os antigos egípcios, reside no submundo. 0 dia em que ela aparece é um momento importantíssimo para o Egito: o nível do rio Nilo começa a crescer, marcando o primeiro dia do seu calendário. Os egípcios construíram muitos templos para comemorar o aparecimento de Sírius/Ísis. Nesses templos (como, por exemplo, o de Dende-rah), os raios da estrela nascente foram captados através de um túnel construído a partir de cálculos absolutamente exatos de maneira que ela, como um holofote, iluminasse o altar, que se encontrava na mais completa escuridão. Ao escrever sobre a tradição egípcia, Plutarco disse que Ísis tinha uma irmã, a deusa Nephtys. Ísis simbolizava a luz da Criação, e Nephtys, a escuridão. Os seus reinos foram separados um do outro por um círculo horizontal de nome Anúbis, simbolizado por um deus com cabeça de cachorro (algumas vezes por um chacal), cuja tarefa é proteger Ísis como um cachorro fiel. Neste ponto deparamos com uma verdadeira neblina mitológica. Mas não tão densa ao ponto de não podermos discriminar o sistema de Po Tolo dos dogons, ou seja, o sistema de Sírius A (Ísis) e Sírius B (Nephtys). Temos até uma abstração: a órbita de Sírius B (Anúbis) é bem clara. Por onde Temple segue o caminho mitológico, seus argumentos inerentes à matéria tornam-se bastante complicados. Mas isso não surpreende. Sua intenção é desenterrar a tradição antiga dos dogons que ele considera a tradição pura. Para ele; a mitologia dos dogons veio do Egito, mas de um período anterior ao estabelecimento das dinastias. Só que no Egito ela se perdeu quase que totalmente na neblina do desenvolvimento cultural, por causa do seu caráter secretíssimo e das estruturas religiosas egípcias, cada vez mais complicadas: isto acabou encobrindo totalmente o seu sentido primordial. Mesmo assim, Temple descobriu na mitologia egípcia muitos elementos indicando uma ligação direta com a mitologia dos dogons. Assim, Ísis nasceu em uma região sempre úmida. A respeito do caráter anfíbio dos nommos, é possível pensar em um corpo coberto de água --- Sírius A ou B. Outro exemplo nos vem da astronomia árabe, cuja origem é egípcia. Na Constelação do Cão, à qual Sírius pertence, encontra-se uma estrela cujo nome moderno é Wezen, originário do árabe Al Wazn , que significa peso. Segundo os árabes, essa estrela era tão pesada que mal conseguia levantar-se acima da linha do horizonte. Isso nos lembra muito a descrição da pesada estrela Sírius B. Os árabes deram o nome de Al Wazn também à estrela Cymopus, na Constelação de Argo. Essa constelação tanto representa a arca de Noé como também o Argo de Jasão com seus cinqüenta argonautas, na procura do Velocino de Ouro.


É bem típico do espírito egípcio representar a órbita de Sírius B ao redor de Sírius A através de uma nave celestial. Na tradição antiga da Grécia, os 50 anos de órbita de Sírius B são representados pelos 50 argonautas. Além disso, o número 50 tem um papel imensamente importante (pela sua persistência) na lenda dos argonautas, ao incluir também a história das 50 filhas de Danaus, trazidas do Egito. E parece que as histórias dos argonautas têm a ver com as viagens de grupos pré-históricos da região grega, que mais tarde avançaram até a África. O número de 50 remadores no Argo nos faz pensar nos 50 nommos que, segundo os dogons, foram enviados pelo deus Amma para a Terra em uma espaçonave para ensinar a humanidade. Os argonautas eram homens do mar. Os nommos eram seres com rabo de peixe e que viviam preferencialmente na água. Ísis veio de um mundo úmido . . . Isto nos leva a um outro mito, a História da Babilônia do historiador Berossus, contemporâneo de Aristóteles. Ele descreve a origem da Babilônia de forma semelhante à origem da Suméria. Nessa criação tomaram parte criaturas estranhas, anfíbias, entre as quais estava Oannes. Falando sobre Oannes e seus companheiros, Berossus jamais fala em deuses. Ao contrário, para ele trata-se de criaturas estranhas, animais exóticos. Segundo Robert Temple, é muito importante a idéia de Carl Sagan, desenvolvida em seu livro Intelligent Life in the Universe (Vida Inteligente no Universo), de que depois do degelo o interesse das culturas mais longínquas sobre a Terra aumentou muito , mesmo limitando-se a uma visita em alguns milhares de anos. Essas visitas depois se tornaram mais frequentes . O exemplo que Sagan dá a uma visita daquele tipo é justamente o aparecimento de Oannes, que , de acordo com a tradição sumeriana, trouxe a civilização para a humanidade. Como os nommos dos dogons, Oannes e seu grupo são anfibios . lsto é, trata-se de seres que vivem na água mas que se movimentam bem na terra, e que tinham a aparência de sereias, machos e fêmeas. Seria tudo isso fruto da imaginação? Como já explicamos anteriormente, eles teriam vindo da Constelação de Sírius. Um detalhe bastante peculiar é o de o deus celestial dos sumerianos chamar-se Anu, que nos leva a pensar em Amma . Anu é tambem é chamado "chacal selvagem". E, como também frisamos, o chacal e o cachorro são igualmente idênticos no mito. E de novo aparece a imagem da Constelação do Cão, aliás Sírius. Os egiptólogos modernos, entre eles Wallis Budge, são de opinião que não se trata de uma semelhança ocasional. Somente uma fonte primordial e coletiva pode explicar essas semelhanças surpreendentes. A hipótese mais lógica de uma tal fonte coletiva leva-nos em direção de um conhecimento extra-oculto, proibido de ser revelado, pertencente aos verdadeiros mistérios. Porém, mesmo as mitologias conhecidas e preservadas por nós revelam muita coisa, resultante das semelhanças no terreno da tradição mitológica, que não tem nada a ver com o intercâmbio entre culturas separadas pelo tempo e espaço. Jasão e seus 50 argonautas estão ligados à Constelação de Sírius (Cão), mas uma !igação semelhante existe entre o herói sumeriano Gilgamesh e seus 50 companheiros, indicando a órbita de 50 anos da estrela anã, branca, invisível: Sírius B.


Sob cada uma das tradições antigas citadas esconde-se sempre a mesma imagem primordial, mesmo arquétipo: a gênese dos dogons, que tem como ponto de origem a misteriosa Sírius B. "Parece incrível", diz Robert Temple, que como acadêmico tinha que omitir muitos preconceitos e , a idéia em sí é não somente inacreditável como é também bastante perturbadora. "Mas não há outro jeito", ele afirma , "quando nos aprofundamos no que chamamos a origem da civilização humana neste planeta, temos que contar com a possibilidade de que homens primitivos tenham recebido uma quantidade de elementos culturais das mãos de seres extraterrestres, verdades que deixaram rastros que hoje já podemos decifrar" Não há descrições mais concretas que as dos dogons quando falam da chegada de Amma ou dos nommos. As espaçonaves pousaram na região Noroeste da sua terra. Eles fizeram um barulho comparável ao que as crianças fazem quando batem pedras sobre pedras, como acontece durante determinadas comemorações em uma gruta onde os ecos são bastantes amplificados. Essa descrição lembra muito as vibrações causadas por um avião a jato. No pouso da espaçonave Argo temos um espetáculo com redemoinhos, tempestades de areia e chamas que saíam dela. Quando Argo está no chão, aparece uma máquina de quatro pés que o arrasta até o lago mais próximo. A tripulação prefere ficar ali, o que parece compreensível quando pensamos que os nommos respiram através de guelras. Esse também era o caso de Oannes. Enquanto isso Amma ficou no céu, na região de Sírius, ao lado de um nommo chamado Die, substituto de Amma. Os nommos não poupam seus esforços para ajudar os terráqueos, até sacrificando seus corpos para os homens poderem se alimentar com sua carne e beberem seu sangue. Um entre eles foi crucificado , sob a árvore Kilena, mas ressuscitou depois . . . É provável que os dogons tenham conservado o núcleo mais importante da sua astronomia. Em todo caso, Temple achou que valia a pena investigar até que época da pré-história se estende o conhecimento da astronomia, e até que ponto ela pode ser considerada "impossível" (tão "impossivel" quanto os mapas de Piri Reis). 0 resultado é simplesmente extraordinário. Um filósofo grego, Próclos (410-484), disse que no círculo fechado dos discípulos de Platão, até as vésperas da penetração definitiva , do cristianismo, tinha-se um conhecimento adiantadíssimo a respeito do universo. Somente mil anos mais tarde, com o impacto do Renascimento, esse conhecimento começou a se desenvolver novamente desde o início e com muitas dificuldades. Ou, talvez, esse conhecimento sempre tenha sido transmitido através de seitas secretas de iniciados em um mistério nunca totalmente perdido. Os egípcios identificaram Sírius a Ísis, sua deusa suprema. Quando o cristianismo se espalhou, o papel de Maria, mãe de Jesus, foi minimizado. Com o correr do tempo, porém, aconteceu uma osmose com a crença em Ísis, intensa em toda a região do Mediterrâneo e até nas terras ocupadas pelos romanos. Cada vez mais Maria foi sendo deificada. Podemos dizer que, em um determinado momento, ela se tornou muito mais popular que o próprio Cristo. Algumas vezes ela é venerada com sua imagem cercada de estrêlas, e é chamada SteIla Maris, em uma imagem estranha, sem que o povo fique ciente disso. Em alguns lugares da França, como por exemplo na catedral de Chartres, no Flandres (Halle), existe uma devoção antiqüíssima ao redor das Madonas Negras. Não se trata de estátuas enegrecidas sob a influêñcia do tempo, mas de estátuas propositadamente esculpidas com madeira preta. Todos os estudos dedicados a essas madonas mostram que os arqueólogos não sabem o que fazer com elas. Alguns especialistas pensam tratar-se de relíquias de Ísis datando dos primeiros tempos de veneração de Maria , mas admitem que a cor negra ainda não foi explicada. A esta altura , deve-se ter concluído conosco o segredo : Maria foi identificada com Nephtys, irmã negra de Ísis, a misteriosa estrela invisível que os dogons chamam Po Tolo , e nós , Sírius B ."


Extraído de um artigo de Hubert Lampo - 1979


A Estrela Sirius


Sirius, uma das mais maravilhosas estrelas de nosso firmamento, possui sua aparente grande magnitude por causa do simples fato de que ela está a somente 8,7 anos luz da Terra. Ela emite 23 vezes mais luz do que o Sol e é 1,8 vezes maior do que ele. Comparada com outras estrelas como Rigel ou Beltegeuse, (da constelação de Orion) Sirius, no entanto, é relativamente pequena.Porém a história desta luminosa estrela é bastante singular.


No antigo Egito, a estrela Sirius era alvo de uma particular veneração e era representada pela Deusa Sothis, ou Isis Sotis, e pelo Deus Hermes Thot. Seu aparecimento no céu coincidia com o momento da cheia do rio Nilo ( aproximadamente 3.000 anos A.C.), no auge do verão, cheia que vinha trazer prosperidade e fertilidade às terras inundadas. Na realidade esta cheia coincide com o auge do verão no hemisfério norte e até hoje, quando um dia está demasiadamente quente, é usada a expressão "Está um calor de cão". Na antiga Roma, cachorros eram sacrificados em nome dela. O nome "canicula" para indicar um período de grande calor também tem esta derivação.Sirius faz parte da Constelação de Canis Major (O Grande Cão) e faz par com a Constelação de Canis Minor (O Pequeno Cão). Os dois cães pertencem e servem o caçador celeste Orion.


Os astrônomos nos tempo antigos (1.500 A.C.) descreviam Sirius como sendo de luz avermelhada, uma luz mais vermelha do que aquela do planeta Marte. Atualmente a sua luz é absolutamente branca, como pode ser observado a olho nu no hemisfério Norte ao se olhar o céu num determinado período do ano. Como pode uma estrela mudar a sua cor num período de somente 1,500 anos? Esta questão não encontrou uma resposta convincente até agora. O estudo das estrelas fixas é ainda uma grande charada para os astrônomos. Pois, apesar das estrelas passarem indubitavelmente através de diferente estágios, as mudanças de cor claramente visíveis de vermelho para branco, segundo as teorias recentes, precisam de centenas de milhares de anos para serem efetuadas, e não somente 1 milênio e meio. Talvez a mudança misteriosa da cor de Sirius tenha algo a ver com a estrela companheira de Sirius, já que ela é uma estrela binária.


No início de 1844 o astrônomo alemão Friederich Bessel notou que Sirius não se movia no céu de uma forma reta, como as outras estrelas fixas, mas sim seguia um caminho serpenteado. Bessel concluiu que Sirius teria uma companheira invisível cujos efeitos gravitacionais provocavam este comportamento. Foi somente em 1862 que esta companheira, chamada de Sirius B, foi realmente descoberta através de um telescópio e apareceu como um pequeno ponto de luz perto da luminosa Sirius A. Na realidade, a descoberta desta segunda estrela, chamada também de Pup Star, apresenta um quebra cabeça para os astrônomos. Com base nos movimentos destas estrelas binárias, eles calcularam que Sirius A deveria ser 2,36 vezes e Sirius B 0,98 mais pesadas do que o Sol. No entanto, como a luz de Sirius B aparecia muito mais fraca que sua irmã maior (apesar de sua superfície ser extremamente quente), ela deveria ser muito menor, isto é, ela teria somente aproximadamente 18.000 milhas (30.000 km) ou aproximadamente duas vezes o diâmetro da Terra. Esta grande quantidade de matéria concentrada num espaço tão pequeno significa que a sua densidade seria muito maior do que se pudesse imaginar. Um centímetro cúbico de matéria feita com Sirius B pesaria mais de 150 Kg! Por isto Sirius B se tornou o primeiro exemplo de um novo tipo de estrela que seria mais tarde descoberta: as estrelas anãs brancas. As características das anãs brancas são: tamanho extremamente pequeno (a menor conhecida até agora tem somente a metade do tamanho de nossa Lua), a temperatura de superfície extremamente alta, e a incrível concentração da matéria do que são compostas.


Sirius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, (e as vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egipcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade. Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sirius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida), precedida por Orion, que segura o cetro uas (do fluxo da seiva) , enquanto olha para trás, para Isis, e apresenta a vida com a sua mão esquerda. Atrás de Isis estão representados Júpiter, Saturno e Marte. Todos estão numa barca que desce o rio Nilo, na direção do Oriente para o Ocidente. O que aparece na figura, é que Isis retira o seu poder de Sirius (que está representada ao lado de outra pequena estrela, indicando que os Egipcios sabiam que esta estrela tinha uma companheira menor!) e que ela a transmite a Orion que por sua vez o transmite aos "filhos do Sol". Sirius era também atribuída ao Deus Thoth, ou Hermes do Egipcios ou Mercúrio dos Romanos. Mas eu acredito que Mercúrio ou Hermes, eram simplesmente a ‘oitava inferior" do Deus Thoth, o Três Vezes Grande Hermes Trismegisto dos Egipcios, que sim seria representado pelo planeta Urano, que rege, entre outras coisas, a Astrologia. Segundo os teólogos de Hermopolis, Thoth, ou Tehuti como o chamavam os antigos Egipcios, era o verdadeiro Demiurgo universal, o Ibis divino que chocou o ovo da humanidade na Hermopolis Magna. Este trabalho de criação foi fruto somente do "som de sua voz" (lembra o versículo da Biblia: Em princípio era o verbo...’). Os livros das pirâmides referem-se a ele como o filho mais velho de Rá, filho de Geb e Nut, ou irmão de Isis, apesar de que outros textos o descrevem como vizir de Osiris e de sua familha, e escriba do Faraó. Tehuti, ou Hermes, curou o filho de Osiris, Horus, somente com o seu sagrado alento, e era detentor de um conhecimento universal. Ele ensinava as ciências, a aritmética, a geometria, a música, a astronomia, as artes mágicas, a medicina, a cirurgia, etc., e nós encontramos tudo isto descrito e documentado nos monumentos e textos que chegaram até nós. Ele era venerado pelos Egípcios como um Deus auto-gerado e auto-produzido, isto é: ele era UM. Ele efetuou os cálculos concernentes o estabelecimento do céu, das estrelas e da terra e ele era o coração de Rá (o Sol no Zenit) e seu mestre, seja no conceito físico que moral. Ele tinha o dom da "divina palavra". Os escritores clássicos se referem a Thoth como sendo um estrangeiro que chegou ao Egito durante a Era Zodiacal de Câncer. Isto sugere que ele tenha sido um antepassado da família de Osíris e pode ter sido o primeiro habitante de Atlântida a trazer seu conhecimento ao Egito. Hermes, o Três Vezes Grande, é considerado o patrono da Astrologia e os seus Princípios Herméticos, contidos nas Tábuas de Esmeraldas, e descritos no livro "O Caibalion" são a base de toda a interpretação astrológica séria.


Espero que tenham sido interessante essas informaçoes, abraços a todos.


Renato

domingo, 24 de abril de 2011

Era de Acuario - V.M . Eughims Arions

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CADA ERA TIENE UN AVATARA O MENSAJERO DE LO ALTO
Cada nueva Era es iniciada por un Avatara, o Mensajero de lo Alto, encargado de entregar a los humanos el Mensaje de Cristificación.
Así encontramos que el Avatara de la Era de Tauro fué Noé; el Avatara de la Era de Aries fué Moisés el Avatara de la Era de Piscis fué Juan el Bautista. A este Avatara le correspondió anunciar el Advenimiento del Primogénito del Padre, -Jesús El Cristo-, Señor de la Perfección, quien vivió en carne propia el Drama Cósmico de la Cristificación, para enseñar con su ejemplo a los humanos el Camino de la Redención.

 

DISTINTOS MENSAJEROS - UNA SOLA DOCTRINA
Los Principios básicos de la Gran Sabiduría Universal son siempre idénticos. Todos los Mensajes entregados a la humanidad en diferentes épocas por los Enviados de lo Alto, contienen los mismos Principios Cósmicos de carácter im­personal y universal. Corresponde a los Avataras y Cristificados en la Tierra, develar esos Principios de acuerdo a las necesidades de la época y de acuerdo al grado evolutivo de las distintas civilizaciones y razas que cumplen en este plano el lento y doloroso Proceso del Despertar de la Conciencia.

 

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EL AVATARA DE LA ERA DE ACUARIO

Llegan momentos en que la humanidad se debate en medio de profundas crisis. Su presencia enla Tierra, -anunciada por San Juan en el Apocalipsis-, señala el fin de esta civilización, cuyos efectos devastadores anuncian un desenlace fatal.

 

Mensajero de la Bendita Fraternidad Blanca, el quinto ángel del Apocalipsis, Samael Aun Weor, Venerable Maestro de Misterios Mayores, cargó sobre sus hombros la terrible responsabilidad de develar a los humanos el Quinto Evangelio. Nuestro Señor; El Cristo, habló a las gentes en parábolas y su doctrina fielmente escrita por los cuatro Evangelistas, aún no ha sido comprendida por la pobre humanidad doliente. Corresponde al Jinete del Caballo Blanco, Avatara de Acuario, Samael Aun Weor rasgar el velo del misterio cristiano. Con su Verbo de Fuego entregó a la humanidad más de 75 obras escritas, en las que revela los profundos secretos del Sexo, fundamento de toda creación y base del trabajo en la Gran Obra de Cristificación.

 

Conocedor del terrible y doloroso estado en que se encuentra la humanidad terrena volcó en sus Obras la profundidad de sus pensamientos, adquiridos a través de la experimentación directa como incansable Investigador Esoterista; como filósofo; Antropólogo, psicólogo, Sociólogo, Endocrinólogo, etc., para entregar a los hombres las claves y prácticas para el Despenar de la Conciencia. Con la fuerza del Rayo descendió a la Tierra, envuelto en la Vestidura Solar del superhombre, para incinerar con su Verbo ardiente los caducos y carcomidos conceptos del materialismo decadente

 


LA DOCTRINA DEL AVATARA DE ACUARIO

El Mensajero de Acuario clamó con potente voz a esta humanidad, y trazó con su Espada Flamígera el Sendero de la Auto-realización íntima, proclamando a los cuatro puntos cardinales la Liberación del Ser.

 


Su Doctrina, conocida como la Doctrina de la Síntesis devela con claridad extraordinaria las tres condiciones señaladas por Jesús El Cristo, a sus seguidores: "Todo aquel que quiera Venir en pos de mí, niéguese así mismo, tome su cruz y sígame". Son estos los Tres Factores que Revolucionan la Conciencia: Morir, Nacer y Sacrificio por la Humanidad.

 

MORIR: (Negarse a sí mismo). Se refiere este factor a la Muerte Mística. Para que los habitantes de la Tierra puedan alcanzar el nivel interior que les permita integrarse a los mundos de las inteligencias cósmicas, es necesario que cada uno en sí mismo elimine de su psiquis, los elementos subjetivos que le atan al mundo de las apariencias. La dualidad psicológica es el drama terrible de los humanos. Urge la eliminación del Satán interior, él yo psicológico, para que pueda nacer el Verdadero Nombre.

 

NACER: Un auténtico Iniciado conoce y práctica la selección de pensamientos y sentimientos para abrirse campo en la transformación diaria en busca de emplear elementos óptimos en el pensar, en el sentir, en el actuar para lograr la elaboración de una materia prima de gran calidad para el trabajo ético-científico de la alquimia. La ciencia de la alquimia le permite crear cuerpos atómicos-solares de carne que no vienen de Adán. Recordemos la magistral lección del Venerable Nazareno Jesús al gran Sacerdote Nicodemus, cuando le dijo: "En verdad os digo que es necesario nacer de nuevo."
SACRIFICIO: (Sígame). Seguir al Cristo significa sacrificar viejos hábitos, corrompidos costumbres y cambiar la extemporánea manera de Pensar y de Sentir para servir con Amor y desinterés a los otros.

 

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Postado por Fr Gemini.’.

Os Gigantes

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"Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade." Gênesis 6.4
"Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins."
Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados
[4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos."
Números 13.33

Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era sobremodo elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins (enfilins no original hebraico que significa "caídos" ou "desertores") poderiam ser ainda mais altos.

Nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Uma cópia do osso (fotos abaixo) está sendo comercializada pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares.

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femur"Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode." Josué 11.22
"Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra."
Josué 14.15

Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains (ou Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (na região norte da atual Jordânia) e alguns que foram para a faixa de Gaza (região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

Golias é o gigante mais famoso da história. No entanto não chegava a 3 metros de altura.

No Parque do Dinossauro, próximo de Glen Rose no estado do Texas, EUA, nos arredores do Rio Paluxy existem várias pegadas de dinossauros e humanos juntas. A foto abaixo é da pegada de uma mulher, segundo estudos feitos em cortes da seção transversal. Tem 45 cm e pela estimativa a mulher possuía cerca de 3,05 m de altura e 454 kpegadag de peso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gigantes de 24 dedos

"Houve ainda outra guerra em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão e seis em cada pé, e que também era filho do gigante." 1 Crônicas 20.6

Pela narrativa, os israelitas se surpreenderam com esse gigante. Embora seja bastante curiosa, a anomalia dos 24 dedos é encontrada em humanos até hoje (fotos abaixo).

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Em 1876 chegou em Londres um gigante fossilizado de 3,65 metros com 6 dedos no pé direito. Ele foi desenterrado por Mr. Dyer durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda. Em seguida foi levado para exposição em Dublin, Liverpool e Manchester. Numa edição de dezembro de 1895, a revista British Strand Magazine publicou uma foto do fóssil tirada no depósito de mercadorias da Broad Street da Companhia de Estrada de Ferro North-Western, sendo mais tarde reimpressa no livro Traces of the Elder Faiths of Ireland de W. G. Wood-Martin (abaixo).

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Gigantes com Dinossauros

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Na foto acima, uma pegada de gigante encontrada junto com outra de Acrocantossauro. Comparando os tamanhos, calcula-se que a altura do humano era bem próxima a do animal (pouco acima dos 4 metros). Na foto abaixo, uma comparação do tamanho de um Acrocantossauro com humanos normais.

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Gigantes Recentes

Um pouco menores do que o famoso Golias, o filisteu que desafiou o exército de Israel, os gigantes mais recentes registrados têm altura entre 2,50 e 2,80 metros. Nas fotos abaixo estão alguns dos mais famosos:

O russo Machnov (1882-1905) visitando o Hipódromo de Londres
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Johann Petursson (1913-1984) de 2,63 m
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Robert Wadlow (1918-1940) de 2,71 m usando um sapato tamanho 37 (EUA) ou 52 (Brasil)
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Fatos Registrados

Gigantes ancestrais americanos. Abaixo estão alguns achados de esqueletos nos últimos dois séculos nos EUA:

  • Em seu livro The Natural and Aboriginal History of Tennessee, John Haywood descreve "ossos muito grandes" encontrados em sepulturas de pedra no município de Williamson, no estado de Tennessee, em 1821.

  • Na metade do século XIX esqueletos gigantes foram encontrados próximo de Rutland e Rodman, no estado de Nova Iorque.

  • O Dr. J.N. DeHart achou vértebras de tamanhos incomuns em morros de Wisconsin em 1876.

  • W.H.R. Lykins descobriu crânios de grande tamanho e densidade em morros da cidade de Kansas em 1877.

  • O Dr. George W. Hill, achou um esqueleto de tamanho incomum em um morro do município de Ashland, no estado de Ohio.

  • Em 1879, um esqueleto de 2,94 metros foi encontrado num morro perto de Brewersville, estado de Indiana (Indianapolis News, 10/11/1975).

  • Um esqueleto enorme foi achado em um caixão de barro, com laje de arenito contendo hieroglíficos, durante explorações do Dr Everhart num morro perto de Zanesville, estado de Ohio. (American Antiquarian, volume 3, 1880, página 61)

  • Dez esqueletos de ambos os sexos e de tamanhos gigantescos foram encontrados num morro em Warren, estado de Minnesota, 1883. (St. Paul Pioneer Press, 23/5/1883)

  • Restos de 7 esqueletos de alturas estimadas em torno dos 2,3 metros foram encontrados em Minnesota, 1888 (St. Paul Pioneer Press, 29/6/1888)

  • Num morro perto de Toledo, no estado de Ohio, foram encontrados 20 esqueletos, sentados com a face virada para o leste, com mandíbulas e dentes duas vezes maior do que o normal, e ao lado de cada esqueleto havia uma tigela grande com figuras hieroglíficas curiosamente ornamentadas. (Chicago Record, 24/10/1895, citado por Ron G. Dobbins, NEARA Journal, volume 13, outono de 1978)

  • No estado de Minnesota foram encontrados um esqueleto de um homem enorme na Fazenda Beckley, em Lake Koronis, e outros ossos gigantes em Moose Island e em Pine City (St. Paul Globe, 12/8/1896).

  • Em 1911, mineiros descobriram várias múmias de cabelos ruivos com altura que varia de 2 a 2,4 metros junto com artefatos em uma caverna em Lovelock, no estado de Nevada (The Unexplained: An Illustrated Guide to the World's Natural and Paranormal Mysteries, Dr. Karl Shuker, 1996). Obs: Uma antiga lenda local diz que havia um grupo de gigantes chamados "Si-Te-Cah" que foram exterminados pelos índios Paiutes (ou Piutes), alguns séculos antes da colonização americana. Sarah Winnemucca Hopkins, filha do Chefe indígena Paiute Winnemucca, na página 75 do seu livro Life Among the Paiutes, confirma o fato afirmando que o seu povo guardou os cabelos ruivos daquele povo durante séculos..

Arcada dentária de uma múmia de Lovelock
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Dr. Karl Shuker: "O Inexplicado"
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  • Próximo de Lovelock,  foram achados 2 grandes esqueletos no leito do lago Humboldt em fevereiro e junho de 1931. O primeiro media 2,6 metros de altura e parecia ter sido embrulhado em um tecido coberto com goma como as múmias egípcias. O segundo esqueleto tinha quase 3 metros (Review - Miner, 19/6/1931).

  • Samuel Hubbard, Curador Honorário de Arqueologia do Museu de Oakland, descobriu dois corpos petrificados sendo um de 4,6 e o outro de 5,5 metros, no Grand Canyon do Arizona. Próximo ao local foi encontrado um grande número de pegadas de 43 a 50 centímetros de comprimento (The Hubbard Discovery, Setembro de 1923).

  • Em Julho de 1877, na região de Spring Valley próximo de Eureka, estado de Nevada, foram encontrados um joelho e um osso de perna humana tendo esta a medida de 99 centímetros, equivalente a altura de uma pessoa de aproximadamente 3,5 metros. Os ossos estavam bastante carbonizados devido a sua idade (Strange Relics from the Depths of the Earth, J.R. Jochmans, 1979).

 

Retirado de: http://arqbib.atspace.com/gigante.html

 

Postado por Fr Gemini .’.

Piramide Sunca – Europa

 

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Escrito por Semir Osmanagic

 

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Equipes de especialistas em circulação (arqueólogos, geólogos, geofísicos, espeleólogos e historiadores), os autores e pesquisadores, amantes do passado, entusiastas e profissionais - todos que querem ser agentes da mudança - se juntaram com o mesmo objetivo: proteger o tesouros culturais do passado antigo. A primeira tarefa é investigar e proteger o Vale das Piramides como o monumento mais significativo arqueológicos na Europa . .  Estamos começando com um trabalho investigativo sobre a Pirâmide Bosnia do Sol, que é o morro Visocica. Diversas camadas de evidências indicam que o monte Visocica representa uma colossal estrutura antiga, com forma de pirâmide inegável que atenda aos seguintes requisitos aceitos globalmente pela comunidade científica:

 

 

  • Geometria simétrica visível;

  • Orientação precisa aos quatro pontos cardeais;

  • Composição geo-sedimentar de provas a partir do solo;

  • Análise de imagens de satélite;

  • Análise térmica de imagens de satélite, que indica as características de construção artificial;

  • Imprensa local sobre a presença das seguintes características: massa, composto por blocos de pedra em forma de argamassa friável, coberto "passagens" e "buracos" nos arredores de fundações residenciais erguidos perto da base do morro;

  • Complexos de túneis subterrâneos, por exemplo, Ravne-Visocica-Pljesevica-Krstac;

  • Geomorfologia fluvial / erosiva peculiar;

  • "Característica" ressonância de Visocica sob bombardeio durante a última guerra, e

  • Terraços simétricos em alta resolução mapa de elevação geodésica.

Nós convidamos você a se juntar a nós na fase pioneira deste empreendimento monumental e de ser criadores, não espectadores, de entrar para a história.

Warm regards, Atenciosamente,

Sam Osmanagic,
Chairman, Board of Directors - Presidente do Conselho de Administração

 

Retirado de:  http://www.piramidasunca.ba/en/

 

Postado por: Fr Gemini .’.

Esferas de Klerksdorp

 

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Extrato da carta do Sr. Hund:

 

   A existência da esfera chamou minha atenção por volta 1977 enquanto eu removia perigosamente gravações em rochas do lugar de pirofilita ou "wonderstone" (pedra-maravilha), como é comumente conhecida na região, é minerada na fazenda Gestoptefontein (que significa fonte tampada) perto da pequena aldeia de Ottosdal uns 110 km de Klerksdorp, na Província de Noroeste da África do Sul.

 

Fiquei intrigado pela forma das esferas, entalha em torno do meio e o fato de que eram tão duras quanto aço, enquanto o material (pirofilita) no qual foram achadas, é tão mole quanto pedra calcárea na contagem de só 3 na balança de Moh. Como você provavelmente sabe, pirofilita (Al2 Si4 O10 (OH)2) é um mineral secundário e os depósitos foram formados por um processo de sedimentação. A atividade vulcânica de Gestoptefontein foi responsável pela formação que aflorou, cuja altura varia entre 10 a 100 metros. A superfície lisa e relativamente suave nos declives eram ideais para os habitantes pré-históricos (San) fazer suas gravuras de animais e desenhos abstratos.CAT9IFDQ

 

Em Gestoptefontein esses afloramentos foram "serrados" em enormes pedaços por meio de cabos de aço trançados em zigue-zague em polias para vários quilômetros. Estes blocos eram então serrados pelo mesmo método em pedaços mais manejáveis de cerca de 500 x 500 mm., quando então ocasionalmente o "cabo da serra"  ficava cravado de esferas de metal misturadas na pirofilita.

 

  De acordo com Professor Andries Bisschoff da Universidade de Potchefstroom (se aposentou alguns anos atrás) elas são solidificação de limonita. Devido à relativa escassez das esferas e a quase impossibilidade dos estranhos em obter amostras da mina, suas conclusões  não foram verificadas por outros cientistas.

 

  É muito estranho que os entalhes redondos sempre estejam bem centro. O Sr. Credo Mutwa, um notório curandeiro bruxo da cidade de Soweto, foi levado ao museu por uma equipe de TV, alguns anos atrás, e ele, assim como alguns arqueólogos amadores, acreditaram que as esferas vieram do espaço exterior. Também é difícil para mim acreditar em suas teorias. A esfera original exibida neste museu foi roubada por um sangoma branco (curandeiro) - não o sr. Mutwa, pois suas qualidades supostamente mágicas nunca foram resgatadas.

 

untitled2 Choveram investigações de quase todas as partes do mundo sobre este fenômeno, incluindo Canadá, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Inglaterra, EUA, Noruega, França e Botswana. Vários institutos na Europa e nos EUA também se lançaram nas investigações.  

 


Pelo menos 200 esferas manufaturadas foram extraídas numa escavação profunda em uma rocha em numa mina de prata de Wonderstone, África do Sul, com uma média de 1 a  4  polegada de diâmetro. São compostas  de uma liga de níquel-aço que não ocorre naturalmente. Algumas têm uma fina casca de cerca de ¼ de polegada de espessura, e quando quebradas dentro se encontra um estranho material esponjoso que se desintegra em pó em contato com o ar. Essas esferas, têm intrigado os pesquisadores da NASA.

 


O primeiro é o fato das esferas com um pouco mais de uma polegada de diametro serem feitas de uma liga de níquel-aço que não ocorreria naturalmente na natureza e o segundo fato é fato delas terem sido feitas a pelo menos 3 bilhôes de anos . (o homem teria surgido a mais ou menos 130 milhões de anos atráz) . Quando quebradas , as esferas possuem em seu interior um substância esponjosa que se desfaz totalmente em contato com o ar . Para um cientista da Nasa , pelas caracteristicas das esferas , elas só poderiam ter sido feitas em local de gravidade zero .

Postado por Fr Gemini .’.

Modelo de pensamento

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A dúvida nos faz refletir sobre o que é certo ou errado a nosso juízo. A incapacidade da certeza e a indisponibilidade de um método para que nos faça chegar a uma certeza absoluta, irrefutável, sem possibilidades de erro, nos faz crer que não sabemos nada sobre a verdade. A falta de verdade é baseada nos nossos métodos de criar conceitos intelectuais, que de nada são claros. A má utilização da razão nos faz justificar todas as ações, para um general fazer com que um povo lute ao seu lado deve lhes convencer dando a eles uma razão, um motivo para a ação. Assim sendo a razão determina nossos atos.

Nós como animais racionais temos uma grande tendência a buscar o que nos apraz, relacionando o prazer com a felicidade. Sendo os cinco sentidos incapazes de perceber a verdade e de nos conduzir ao correto juízo, pois percebe apenas uma pequena parcela da realidade, ficando claro isso quando nossos sentidos nos confundem e fazem nos enganar quanto ao julgamento. Portanto a felicidade não pode estar relacionada aos cinco sentidos senão a algo superior.

Nós, crentes da justiça, de uma ética e de uma moral correta, não percebemos nossos enganos e tolos como somos damos razão a todos os nossos atos. Essa razão é composta de experiências que tiramos dos cinco sentidos e a organizamos a nosso bel prazer.

Enlouquecidos atrás dos prazeres oferecidos pelos sentidos chafurdamos nos excessos. Assim o prazer excessivo do paladar conhecemos a Gula, o prazer da visão o orgulho e a vaidade, que quando feridos se torna a ira, o tato com a inércia, a preguiça...

 

Fr Gemini .’.

Pirâmides da Bósnia

 

 

 

O arqueólogo Semir Osmanagic, um jovem pesquisador e empresário que vive entre Houston, nos Estados Unidos, e a Bósnia-Herzegovina, afirmou pela primeira vez há três anos que perto de Visoko há até quatro pirâmides: do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor.
"São objetos colossais que, com certeza, foram construídos por uma civilização mais desenvolvida que a nossa", disse Osmanagic à Efe, apontando para uma colina de formato triangular, que supostamente cobre a pirâmide do Sol. "Os blocos que formam a pirâmide pesam entre 7 e 8 t, e há alguns com 23 toneladas", assegura.

Aos pés do monte, as escavações, iniciadas há mais de um ano, revelaram um caminho de grandes lâminas de pedra, ajustadas com precisão, e um túnel, de 150 metros de comprimento, que leva em direção às pirâmides do Sol e da Lua. Segundo a hipótese de Osmanagic, o complexo piramidal se comunica por uma rede de túneis subterrâneos, de uma superfície de entre 25 e 30 quilômetros quadrados.

Os arqueólogos descobriram também grandes rampas de pedra ao pé de duas colinas, que correspondem às pirâmides do Sol e da Lua, que, segundo Osmanagic, "deve ser obra humana". O pesquisador e seus auxiliares não sabem explicar quem construiu as pirâmides nem quando, mas Osmanagic considera que foi há 12 mil anos.

helikopterEsta afirmação levantou dúvidas entre historiadores e arqueólogos bósnios. "O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia", afirma Osmanagic, que recentemente visitou os templos pré-hispânicos peruanos do Sol e da Lua, nas proximidades de Trujillo.

Osmanagic explicou que em todas as estruturas piramidais há a pirâmide do Sol; o dragão, que deu o nome da outra pirâmide de Visoko e significa a sabedoria e a inteligência, enquanto a pirâmide do Amor só existe na Bósnia.

Se as escavações não conseguirem convencer os céticos de que os arredores de Sarajevo guardam o segredo das primeiras pirâmides européias, pelo menos trouxeram progresso a Visoko, uma cidade de apenas 50 mil habitantes. As ruas de Visoko estão repletas de visitantes, tanto bósnios como estrangeiros, curiosos para verem uma pirâmide no coração dos Bálcãs.

Segundo dados da fundação Parque Arqueológico - Pirâmide do Sol, 350 mil pessoas visitaram a cidade em pouco mais de um ano. Foram abertos em Visoko lojas de souvenirs, novos restaurantes e albergues. "Alguma coisa existe ali, e, se for uma pirâmide, será bom para todos nós", afirmou um dos comerciantes.

O presidente da fundação, Ahmed Bosnic, disse que nos últimos meses vários políticos dos países balcânicos visitaram Visoko e prometeram grandes quantias para dar prosseguimento aos trabalhos de escavação, mas quase tudo não passa de promessas. Os arqueólogos da Bósnia criticam as escavações e a euforia, que consideram pouco justificada.

"Esta história deixou de ser divertida e deveria ser objeto de investigação judicial, porque Osmanagic tenta conseguir dinheiro estatal com mentiras e enganos, e isso é crime", afirmou em Sarajevo o arqueólogo bósnio Vuk Bacanovic.

Osmanagic, chamado de "faraó" em Visoko, diz que entende "a desconfiança", mas garante que há pirâmides na cidade. "Isso escreverá novamente a história do mundo", afirma, determinado a provar sua hipótese. "Em cinco ou dez anos, ninguém se lembrará de suas objeções, então milhões de turistas irão a Visoko para desfrutar dos labirintos das pirâmides bósnias", ressalta.

 

Postado por Fr Gemini .’.

YOGA por Sri Swami Sivananda

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YOGA

SRI SWAMI SIVANANDA

© Tradução de
Sri Swami Krishnapriyananda Saraswati
SOCIEDADE INTERNACIONAL GITA DO BRASIL
SANATANA DHARMA BRASIL
GITA ASHRAMA
90460-000 - Porto Alegre, RS
2006

Sumário

1. Definição de Yoga
2. O Yoga é universal
3. Isto não é Yoga
4. Pré-requisitos para a prática de Yoga
5. Benefícios da prática de Yoga
6. Cuidado com os Siddhis

 

1. Definição de Yoga


A palavra “Yoga” vem da raiz sânscrita “Yuj”, a qual significa “unir”. Este é um sentido espiritual; é um processo pelo qual a identidade da alma individual, e a Alma Suprema, é realizado pelo Yogi (praticante de Yoga); onde a alma humana introduz-se internamente em comunhão com a Realidade Divina. Assim como a cânfora se torna una com o fogo, assim como um gota d’água quando é jogada dentro do Oceano torna-se una com ele, a alma individual, quando purificada, quando está liberada da luxúria, avareza, ódio e egoísmo, quando ela se torna pura (Sattvica), torna-se una com a Alma Suprema. A ciência que ensina o caminho para conseguir o conhecimento oculto é chamada de “Yoga Sastra”.
Yoga, no seu sentido genérico, refere-se a Karma-Yoga, Bhakti-Yoga, Raja-Yoga, Jñana-Yoga, Hatha-Yoga, Mantra-Yoga, Laya-Yoga ou Kundalini-Yoga. No sentido restrito, significa Ashtanga-Yoga, ou Raja-Yoga, de Patañjali Maharishii, apenas.

A palavra Yoga é também aplicável no sentido secundário para todos os fatores e práticas que conduzem para a realização ou concretização do Yoga, e, como tal, indiretamente conduzem para a liberação ou perfeição final. Similarmente, aquele que tem alcançado o Asamprajñata Samadhi final, ou união com a Realidade, é chamado de Yogi, assim como aquele que está tentando adquirir a perfeição no Yoga é também chamado de Yogi.

A filosofia do Yoga é um entre os seis sistemas de filosofias Hindus. Diferente de muitas outras filosofias no mundo, ela é uma filosofia inteiramente prática. O Yoga é uma ciência exata, baseada em certas leis imutáveis da Natureza. Ele é bem conhecido pelas pessoas de todo o mundo, interessadas no estudo da civilização e cultura do Oriente, assegurando no respeito e na reverência nos seus conteúdos na chave mestra que abre as portas do reino da Paz, da Bem-aventurança, do Mistério e do Milagre. Até mesmo os filósofos do Ocidente encontram consolo e paz nesta Ciência Divina. Jesus Cristo, em si mesmo, foi um Yogi, de uma ordem superior, um verdadeiro Raja-Yogi. O considerado fundador do Yoga, Patañjali Maharishi, não foi unicamente um filósofo e um Yogi, mas um médico também. Ele viveu três mil anos antes de Jesus Cristo.

O Yoga é um estado de Paz Absoluta, de tal maneira que não há nenhuma fantasia nem pensamentos. O Yoga é o controle da mente e de suas modificações. O Yoga nos ensina como controlar as alterações da mente e obter a liberação. Ele nos ensina como transmutar a natureza pecadora e alcançar o estado de Divindade. Ele é a completa supressão da tendência da mente transformar em si mesma no interior dos objetos dos sentidos, pensamentos, etc. O Yoga extermina toda a espécie de dores, misérias e tribulações. Ele dá a você a liberação da roda de nascimentos e mortes (Samsara); e dos seus conseqüentes malefícios, doença e velhice, etc., e concede a você todos os poderes Divinos e a liberação final, por intermédio do conhecimento superintuicional.

Yoga é eqüanimidade. Yoga é serenidade. A destreza nas ações é Yoga. Qualquer coisa, de melhor e mais elevada pode ser realizada na vida é, também, Yoga. O Yoga é, desta forma, o que tudo abraça, o que tudo inclui, e a sua aplicação universal conduz ao desenvolvimento de todas as qualidades do corpo, da mente é da alma,

Primariamente, o Yoga é um estilo de vida, não é alguma coisa pela qual se separa da vida. Yoga não é o abandono da ação, mas a sua execução eficiente, de boa vontade. Yoga não o fugir de casa e da habitação humana, mas um processo de modelagem das atitudes de alguém na sua casa, na sociedade, com um novo entendimento. Yoga não é afastar-se da vida, é a espiritualização da vida.

 

2. O Yoga é universal


Yoga é para todos. O Yoga é universal. Ele não é um assunto sectário. Ele é um caminho para Deus, e não uma crença.
A prática do Yoga não se opõe a qualquer religião ou a qualquer igreja sagrada. Ele é puramente espiritual e universal. Ele não contradiz com qualquer que seja a fé sincera.

Yoga não é uma religião, mas é um apoio para a prática espiritual básica das verdades em todas as religiões. O Yoga pode ser praticado por um Cristão, ou Budista, por um Parsi, um Muçulmano, ou Sufi ou um ateísta.

Ser um Yogi significa ter a intenção de obediência continuamente em Deus e viver em paz com os homens. Yoga é a união com Deus. Yoga é a união com todos. Deus reside em todos.

 

3. Isto não é Yoga


Um homem consegue enterrar-se a si próprio numa caixa debaixo da terra. Ele faz isto por intermédio do tamponamento das narinas por Khechari Mudra. Isto é, sem dúvida, um difícil Kriya. Ele recebe Jada Samadhi. Este é um estado yióguico como um sono profundo. Os Samskaras e os Vasanas (desejos sutis), não são amigos para este tido de Samadhi. Eles não retornam com o conhecimento superintuicional. Isto Não concede Mukti ou liberação. Isto é apenas um tipo de façanha. Não é um sinal de espiritualidade. As pessoas utilizam-se deste Kriya para adquirirem dinheiro, nome e fama. Quando eles saem da caixa, eles esticam suas mãos para receber o dinheiro. Eles realizam algum tipo de negócio antes de entrarem na caixa.
Amarra-se as mãos e as pernas de um homem com corrente de ferro e colocam-no dentro de um quarto. Chaveie-se a porta diante de você, e ele irá pôr-se de pé na sua frente. Entre-se dentro da sala. Ele irá estar de novo lá. Não há dúvida, isto é muito, mas muito surpreendente. Mas isto é um mero truque. Isto é um tipo de Jalam (ilusão). Algumas pessoas podem ser sobre uma tábua cheia de pregos, com afiadas lâminas, e mastigar cobras como se fosse chocolate. Se você cravar uma longa agulha no braços deles não irá sair sangue. Alguns podem retirar água de pedra. Um Yogi charlatão pode executar este tipo de coisas através de algum truque ou Jalam. Mas isto nada tem a ver com o verdadeiro Yoga.

O povo irá aceitar um homem como sendo um Yogi ou Guru somente se ele exibir algum tipo de Siddhis. Isto é um grave engano. Eles não são dignos de crédulo. As pessoas se deixam enganar facilmente por um charlatão. As pessoa devem usar o poder de discriminação e raciocínio. É preciso estudar os caminhos, hábitos, natureza, conduta, Vritti, Svabhavam, antecedentes, etc., dos Gurus e testar seus conhecimentos das escrituras, antes de chegar a qualquer conclusão definitiva.

 

4. Pré-requisitos para a prática de Yoga


Pureza moral e espiritual são as aspirações dos primeiros passos do caminho do Yoga. Aquele que possui a mente calma; que possui fé nas palavras do seu Guru e nos Sastras; que é moderado no comer e no dormir, que possui intensa aspiração para liberar-se do Samsara-chakra (roda de nascimentos e mortes), é uma pessoa qualificada para praticar Yoga.
Um aspirante no caminho do Yoga deve possuir fé, energia, ânimo, coragem, paciência, perseverança, sinceridade, pureza; ser desprovido de desânimo mental, desapaixonado; possuir aspiração, concentração, serenidade, auto-controle, ser honesto, praticar a não-violência, e não ser cobiçoso, etc.

Uma vida modesta e simples é indispensável para o Yoga. O fundamento do Yoga é o auto-controle. A disciplina é a essência do Yoga; disciplinar o corpo é como disciplinar a mente.

Na prática do Yoga há uma mudança da atividade normal da mente. A estabilidade mental é essencial para a mudança, além da atividade normal da mente. A menos que a mente se faça firme, sob completo controle, primeiramente, não será possível mudar seu controle que segue em direção oposta.

 

5. Benefícios da Prática de Yoga

A vida nos dias de hoje está repleta de estresse, ten-são, de irritabilidade nervosa, de paixão e pressa. Se um homem colocar em prática um pouco dos elementares princípios do Yoga ele estará, de longe, equipado para lidar com a sua existência complexa.
O Yoga promove a perfeição, paz e felicidade duráveis. Você pode ter a calma da mente todo o tempo pela prática do Yoga. Você pode ter um sono tranqüilo. Você pode ter incrementada a sua energia, vitalidade, longevidade e o mais alto padrão de saúde. Você pode concentrar-se num curto espaço de tempo. Você pode ter sucesso em todo o estilo de vida. O Yoga irá infundir em você uma nova força, segurança e auto-confiança. O corpo e a mente serão seu sinal e chamada.

O Yoga traz suas emoções sobre controle. Ele in-crementa seu poder e concentração no trabalho. O Yoga concede disciplina, equilíbrio e tranqüilidade, e reconstrói, miraculosamente, a vida de alguém. O caminho da vida do Yoga aprofunda a compreensão do homem e o capacita para conhecer Deus e seu relacionamento para com Ele.

O Yoga conduz da ignorância para a sabedoria, da fraqueza para a força, da desarmonia para a harmonia, do ódio para o amor, da necessidade para a fartura, da limitação para a infinidade, da diversidade para a unida-de, da imperfeição para a perfeição. O Yoga concede esperança para o abatido e miserável; força ao fraco; saúde ao doente e sabedoria para o ignorante.

Através da disciplina do Yoga, a mente, o corpo e os órgão da fala, trabalham juntos harmoniosamente. Para um praticante de Yoga, uma nova visão de mundo, uma nova saúde, um novo anúncio e uma nova filosofia, rápida e vividamente transformam a sua vida.

Desejo por poder, ambição material, excitamento sensual, egoísmo, paixão por riqueza e os mais baixos apetites, puxam o homem da sua verdadeira vida no espírito para a vida materialista. Ele pode recuperar a sua honra divina se praticar, reta e seriamente, os princípios do Yoga. O Yoga transmuta a natureza animal em natureza divina, e ergue o homem para o pináculo da glória e do esplendor divino.

 

6. Cuidado com os Siddhis


Se um Yogi não for cuidadoso; se um Yogi não estiver bem estabelecido nas práticas preliminares de Yama e Niyama, ele será inconscientemente levado para fora do seu ideal pela tentação: Mara ou Satan. Ele usa seus poderes com finalidades egoístas e sofre uma queda sem esperança. Seu intelecto torna-se cego, pervertido e intoxicado. Seu entendimento nubla-se. Nem de longe ele é um Yogi. Ele se torna um mago negro, ou um Yogi charlatão. Ele é uma ovelha negra dentre os Yogis. Ele é uma ameaça para a sociedade de forma geral.
Muitas pessoas são atraídas para a prática de Pranayama e outros exercícios Yóguicos; cura psíquica por intermédio do Yoga, telepatia, toque de transferência, e outros grande Siddhis. Mas Yoga não é para a obtenção de Siddhis ou poderes. Se um estudante de Yoga tentar alcançar Siddhis a promoção do seu progresso será seriamente retardada. Ele se perderá do caminho.

Não pare com o Sadhana quando você receber um pouco de vislumbre e experiências. Continue a prática até que você alcance a perfeição. Não pare o exercício movendo-se de lá para cá. Não carecem os exemplos; numerosas pessoas foram arruinadas. Um vislumbre não pode dar a salvação para você.

O Yogi que está curvado sobre conseguir o mais elevado Samadhi deve rejeitar os Siddhis, não importando quando eles cheguem. Os Siddhis são seduções dos Devatas. Somente pela rejeição destes Siddhis alguém pode alcançar o sucesso no Yoga.

 

- SRI SWAMI SIVANANDA

Retirado de: http://www.gita.ddns.com.br/ensinamentos/yoga6.php#6

Postado Por:  Fr Gemini .’.

Morre o Guru Sathya Sai Baba

 

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24/04/2011 - Morre o Guru Sathya Sai Baba aos 86 anos. Segundo a mídia, Sai Baba, estava hospitalizado em sua cidade natal de Puttaparti há um mês e morreu de falência múltipla dos órgãos.

Sathya Sai Baba nasceu em 23 de novembro de 1926, numa pequena vila no sul da Índia, chamada Puttaparthi, no estado de Andhra Pradesh, onde recebe milhares de visitantes do mundo inteiro em sua comunidade espiritual (ashram), chamada Prasanthi Nilayam, que significa "Morada da Paz Suprema" (shanti=paz, pra=suprema, nilayam=morada).

De um pequeno salão rústico onde se reuniam para cantar e aprender os ensinamentos sagrados, em sua juventude, hoje Puttaparthi conta com estação de trem e até aeroporto, para receber o fluxo surgido do crescente e incessante movimento de pessoas que, ao ouvir falar sobre Sai Baba, manifestavam a vontade de conhecê-lo pessoalmente.

Atualmente, Prasanthi Nilayam conta até com Planetário e Estúdio Digital, bem como um Estádio de Esportes, diversas residências, acomodações para os visitantes, refeitórios (ocidental e indiano), bem como o Templo principal, conhecido como Mandir, para a celebração de festividades, sendo também espaço para meditações e outras práticas espirituais.

Apesar de muitos se aproximarem por curiosidade, o ashram, onde vivia Sai Baba, não é um lugar turístico, e sim um local onde um grupo de pessoas está voltado para um objetivo comum, que é a obtenção da Paz Interior através de íntima comunhão com o sagrado, com o Divino. Visando a alcançar tal objetivo, busca-se colocar em prática as orientações de Sai Baba, tais como: silêncio, meditação, serviço altruísta, canto de nomes sagrados, autoquestionamento e amor incondicional.

Recentemente, a quantidade de visitantes cresceu muito, tornando a simples visão de Sathya Sai um sinal de mérito. Nas festividades maiores, como o Natal, o Ano Novo, o Mahashivarathri e o Aniversário de Sai, conta-se aos milhares o número de hóspedes, aspirantes espirituais.

Os relatos de quem esteve lá são responsáveis por essa tendência de aumento continuar, por refletirem um ambiente de muito crescimento em autoconhecimento e experiências fraternas. Todavia, freqüentemente se recorda também do clima severo da Índia, que, com seu calor intenso, faz sofrer muitos peregrinos desavisados.

Nesse cenário estão presentes os maiores tesouros de Sathya Sai Baba: seus estudantes. Desde a educação infantil até o ensino superior, todas as instituições acadêmicas construídas ali trazem a grande marca da Educação Sathya Sai, centrada nos Valores Humanos em ação, e não meramente na memorização do conteúdo de livros.

O ser humano verdadeiramente educado é amoroso. Sathya Sai propõe, e os resultados confirmam, que trabalhar na raiz do problema é o meio de se resolvê-lo: cultivando o coração dos seres humanos, desde pequeninos, quando ainda estão em sua pureza original, ministrando a sabedoria da Unidade de toda a Vida. Estes irão, adiante, naturalmente multiplicar o amor recebido.

Apesar de toda sua fama como guru um documentário foi produzido pela BBC em 2004 supondo várias acusações de antigos seguidores que acusavam Sai Baba de pedofilia e abuso sexual. Polémica que, no entanto, nunca deu azo a investigações ou condenações ao guru indiano, nem nunca foram comprovadas.

 

Agaphe .’.